SÁBADO, 5 DE ABRIL, 5h50 – O celular vibra. Acordo meio atordoada. Quem será a essa hora? Para minha surpresa era a operadora com mais uma daquelas mensagens promocionais. Ninguém merece! Perco o sono por completo. Fico na cama observando a claridade do sol entrando pela vidraça da janela do quarto. Minha irmã do outro lado do quarto dorme profundamente.
6h30 – Nirane? Acordou cedo minha filha? – perguntou minha mãe ao chegar à porta do quarto. Respondi sim e expliquei que havia perdido o sono. Aliás, todos os dias acordo cedo e ela sabe disso. Mas tudo bem são carinhos de mãe. Continuo na cama com a maior preguiça de levantar...
6h45 – Olho para o computador que fica ao lado da cama e lembro da atividade a ser feita. Vida de estudante, até nos fins de semana! Começo a levantar da cama. O lençol está tão bom!!!!! Nesse instante minha irmã acorda e minha mãe volta ao quarto.
Vamos a Feira de Santana? – perguntou minha mãe. Não pensei duas vezes, o consumismo falou mais alto. – Vamos – respondi dando um salto da cama e indo direto para o banho. Quem sabe não ganho uma bolsinha? Ainda tenho a tarde inteira para fazer minhas tarefas da faculdade – pensei.
9h – Um sol escaldante nas ruas de Feira, o trânsito estava mais caótico do que nunca parece que todos resolveram tirar os carros das garagens, isso sem deixar de falar da quantidade de pessoas andando de lá para cá. Sol quente, um calor insuportável, gente falando alto, nossa! E caindo no velho ditado, “se arrependimento matasse" eu estaria mortinha da silva, ainda por cima nada de bolsa.
12h30 – Retornamos. Chega de Feira de Santana! Será?????
14h – Sentada na varanda e aproveitando a leve brisa, começo a reler os textos de Jornalismo de Moda na maior empolgação. Toca o telefone corro para atender, do outro lado da linha é Marilusa, minha outra irmã, tenho três.
– Nirane, eu vou para o Iguatemi você que ir também? – perguntou.
– Claro! Você tinha alguma dúvida? Pode passar, pois já estou indo me arrumar.
E lá fui eu para Feira de Santana de novo, mas desta vez ‘todo mundo merece’, ar-condicionado, um cheirinho bom, saltinho e outras frescuras que eu tenho direito é lógico.
Quando cheguei por volta das 20h30, comecei a desenvolver a atividade proposta pelo professor Leandro, na metade do texto bateu o cansaço e fui dormi, afinal de contas o dia foi muito agitado.
DOMINGO, DIA 6, 9h – A atividade iniciada na noite anterior começa a ser concluída. Parece que hoje não terei nenhum compromisso social para impedir a realização das minhas obrigações. Pelo menos até agora não recebi nenhum convite de passeio.
10h – Concluo o exercício solicitado.
12h – Durante o almoço mainha me chamou para eu ir com ela em Salvador na próxima sexta-feira...... Mas aí é outra história.
6h30 – Nirane? Acordou cedo minha filha? – perguntou minha mãe ao chegar à porta do quarto. Respondi sim e expliquei que havia perdido o sono. Aliás, todos os dias acordo cedo e ela sabe disso. Mas tudo bem são carinhos de mãe. Continuo na cama com a maior preguiça de levantar...
6h45 – Olho para o computador que fica ao lado da cama e lembro da atividade a ser feita. Vida de estudante, até nos fins de semana! Começo a levantar da cama. O lençol está tão bom!!!!! Nesse instante minha irmã acorda e minha mãe volta ao quarto.
Vamos a Feira de Santana? – perguntou minha mãe. Não pensei duas vezes, o consumismo falou mais alto. – Vamos – respondi dando um salto da cama e indo direto para o banho. Quem sabe não ganho uma bolsinha? Ainda tenho a tarde inteira para fazer minhas tarefas da faculdade – pensei.
9h – Um sol escaldante nas ruas de Feira, o trânsito estava mais caótico do que nunca parece que todos resolveram tirar os carros das garagens, isso sem deixar de falar da quantidade de pessoas andando de lá para cá. Sol quente, um calor insuportável, gente falando alto, nossa! E caindo no velho ditado, “se arrependimento matasse" eu estaria mortinha da silva, ainda por cima nada de bolsa.
12h30 – Retornamos. Chega de Feira de Santana! Será?????
14h – Sentada na varanda e aproveitando a leve brisa, começo a reler os textos de Jornalismo de Moda na maior empolgação. Toca o telefone corro para atender, do outro lado da linha é Marilusa, minha outra irmã, tenho três.
– Nirane, eu vou para o Iguatemi você que ir também? – perguntou.
– Claro! Você tinha alguma dúvida? Pode passar, pois já estou indo me arrumar.
E lá fui eu para Feira de Santana de novo, mas desta vez ‘todo mundo merece’, ar-condicionado, um cheirinho bom, saltinho e outras frescuras que eu tenho direito é lógico.
Quando cheguei por volta das 20h30, comecei a desenvolver a atividade proposta pelo professor Leandro, na metade do texto bateu o cansaço e fui dormi, afinal de contas o dia foi muito agitado.
DOMINGO, DIA 6, 9h – A atividade iniciada na noite anterior começa a ser concluída. Parece que hoje não terei nenhum compromisso social para impedir a realização das minhas obrigações. Pelo menos até agora não recebi nenhum convite de passeio.
10h – Concluo o exercício solicitado.
12h – Durante o almoço mainha me chamou para eu ir com ela em Salvador na próxima sexta-feira...... Mas aí é outra história.
Um comentário:
leitor acompanha a narrativa, mas apresenta problemas sérios na falta das vírgulas, na acentuação e na ortografia.
veja, por exemplo, em
Começo a ‘tentar’ sair da cama o lençol está tão bom!!!!!
Não pensei duas vezes o consumismo falou mais alto
Pq sol em caixa alta?
o transito estava mais
Quê Sol
fui dormi
Postar um comentário