terça-feira, 8 de abril de 2008

Quarta-feira da semana passada

O despertador toca. São 6 horas da manhã. Mas meu despertador só toca 6:30, esse é o de Caio, um amigo que está morando comigo temporariamente. Fico enrolando na cama alguns minutos antes de levantar. Vou tomar banho, diante da água gelada penso, “está na hora de comprar um chuveiro elétrico”. Tomo meu café, nesse dia o leite tinha acabado, me restou tomar café puro bem forte com pão e manteiga. Me arrumo e vou para a faculdade.

A aula do dia não é das minhas prediletas, me disperso bastante, saio para beber água com muita freqüência. Nesse dia a aula terminou mais cedo que de costume, ás 11 horas, ao invés de 11:30. Fico um tempinho no CAHL até dá a hora de almoçar no Maktub, restaurante que vou apenas na quartas que é o dia que tenho aula a tarde, e, sei que se eu voltar para casa fico por lá.

Almoço salada com torta de frango, não sei se foi minha fome, mas estava muito bom. De sobremesa como um mousse de limão. Tinha umas 3 ou 4 pessoas da sala comigo, sentamos no passeio próximo a prefeitura, onde batia uma sombra agradável. Ficamos lá por mais de meia hora esperando o tempo da aula. A aula da tarde, sem dúvida, foi mais interessante que a da manhã, o professor sempre passa uns vídeos muito legais, o que estragou foi meu sono e cansaço. A aula termina por volta das 5 horas da tarde.

Vou logo para casa. A noite tem uma palestra de Carlos Ribeiro no Sebo e, se minha preguiça deixar, pretendo ir. Em casa tomo um banho bem demorado, tomo café, ou melhor, nescau com pão, e me arrumo para a palestra.

A palestra demora um pouco para começar, mas quando Carlos começa a falar vejo q valeu a pena ter ido. Ele não se estende muito, a palestra logo termina. Nessa hora percebo o quanto preciso dormir. Espero o pessoal para ir embora, odeio ter que atravessar a ponte sozinha à noite.

Estamos todos indo para casa: eu, Tamires, Elton, Gabriel, Vanhise, se tinha mais alguém não lembro. Tamires diz que está com fome, decidimos todos voltar da ponte e ir na Praça 25 comer uma pizza. Gabriel me pergunta se quero dividir uma cerveja, aceito, afinal, estava precisando relaxar. Essa uma cerveja viram várias e quando me dou conta já vai dar 1 hora da manhã. Lembro que terei que acordar cedo no outro dia, ou melhor, naquele dia, e fico preocupada. Vamos todos para casa.

Um comentário:

Leandro Colling disse...

bom texto, algumas vírgulas apenas