quinta-feira, 27 de março de 2008

A praça 25 de junho

Por Gislene Mesquita

Sem saber aonde ir, avista a Praça da Aclamação, mais conhecida como “A praça 25”, o ambiente fresco e tranqüilo a convencem a sentar-se no banco. Começa sua descrição, inicialmente bem superficial, seca e óbvia.
Uma praça como qualquer outra, com vários bancos de madeiras, vária árvores garantindo a sombra, em volta casas e bares, zoada de construção e de carros, mais a frente a bela paisagem das margens do rio Paraguaçu. No centro uma pequena estátua da liberdade. Cachoeira tem estátua da liberdade? Ela nunca tinha percebido...
Repara na música que está tocando, o locutor da rádio diz que é Aline Barros. Em um canto da praça há uma barraquinha de salgados, a vendedora conversa com dois senhores distraidamente.
Outras poucas pessoas se encontram sentadas nos bancos, alguns conversando entre si, outros no celular, outros sozinhos, apenas olhando a paisagem e divagando em seus pensamentos, outro olha com curiosidade a menina sentada no banco que olhava para tudo e todos detalhadamente e escrevia sem parar. Um dos senhores que conversava com a vendedora se aproxima da garota.
Ele puxa conversa, pergunta o nome dela, de onde é, descobrem que os dois vieram da mesma cidade. O senhor sempre muito simpático e atencioso, a menina visivelmente desinteressada. Ela olha no relógio, já são 10:50, se despede do senhor e volta para o CAHL.

Um comentário:

Leandro Colling disse...

boa tentativa, mas o esforço gasto para se colocar no texto tirou espaço da descrição. falta um s no várias.