O sol está quente. Sentada no bar de Gel, reparo a rua longa abarrotada de pessoas – os estudantes do Colégio Estadual da Cachoeira – que transitam. Uns vão, outros vêm. O clima é de descontração, muitos estão alegres em já poderem ir de volta para casa, outros apenas chegam ao colégio, sem saber a maratona que os esperam.
Os ruídos se misturam: as pessoas conversam alto quase que gritando, o rádio do bar não pára de tocar músicas de todos os tipos e o locutor manda um abraço para Gel e ainda faz uma propaganda dos seus lanches, pura coincidência.
Vejo os pássaros, as árvores, o riacho – que hoje é mais um esgoto – e até borboletas pelo local. O verde que brota logo que a chuva chega me impressiona, muda completamente a paisagem.
Em frente ao bar, se localiza a sede provisória da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia. Aí, já viu a confusão e quantidade de estudantes todos os dias no bar da rainha dos lanches.
O movimento de carros é grande, e a rua estreita gera uma desordem no trânsito e uma pequena discórdia entre motoristas e estudantes.
Uma pessoa, ao lado do bar, me chama a atenção: ele corta azulejos com uma máquina e seu boné o protege da poeira.
È essa a vida desse lugar, repleto de vida, movimento e alegria.
Os ruídos se misturam: as pessoas conversam alto quase que gritando, o rádio do bar não pára de tocar músicas de todos os tipos e o locutor manda um abraço para Gel e ainda faz uma propaganda dos seus lanches, pura coincidência.
Vejo os pássaros, as árvores, o riacho – que hoje é mais um esgoto – e até borboletas pelo local. O verde que brota logo que a chuva chega me impressiona, muda completamente a paisagem.
Em frente ao bar, se localiza a sede provisória da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia. Aí, já viu a confusão e quantidade de estudantes todos os dias no bar da rainha dos lanches.
O movimento de carros é grande, e a rua estreita gera uma desordem no trânsito e uma pequena discórdia entre motoristas e estudantes.
Uma pessoa, ao lado do bar, me chama a atenção: ele corta azulejos com uma máquina e seu boné o protege da poeira.
È essa a vida desse lugar, repleto de vida, movimento e alegria.
Um comentário:
nossa rua abarrotada de pessoas? quanto exagero. mais detalhes concentrados em um local formariam uma imagem mais nítica.
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